domingo, 10 de fevereiro de 2008

... tomei café na esplanada do costume... mas depressa fugi, quando me apercebi que ali não era eu quem estava, apenas um vulto...
... nem tentei abrir o meu caderno... para quê? de que serve escrever uma mão cheia de lamentações se, no último ponto final, vejo que tudo é exactemente igual ao que era...
... amanhã é apenas mais um dia.

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